Esta semana foi-nos dada uma autêntica lição de "educação para as ilusões".
Quem sabe sabe, e o Dr. Daniel Rijo é que sabe quando diz: "O amor não existe!".
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Nunca uma frase fez tanto sentido!
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É verdade meus amigos, essas merdices de amor e paixões e coraçõezinhos e tretas não existem.
Não há amor nem paixão, há estados fisiológicos momentâneos que se parecem assemelhar a essas coisas.
Uma pessoa pode estar "apaixonada" num momento, e cinco minutos depois já não sentir isso.
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O que existe não é portanto paixão, mas sim uma cisma na mesma coisa, um gosto em bater com a cabeça nas paredes pela mesma coisa.
As pessoas não são apaixonadas, são cismáticas!
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Ninguém se apaixona; ora o que acontece é que as pessoas são condicionadas através de um reforço intermitente (do tipo "quando devias estar quietinho é que apareces" ou "agora que devias aparecer é que dás à sola"), que faz com que esse condicionamento se torne muito mais difícil de extinguir. Nestes casos é necessária então uma dessensibilização. E isto é psicologia!
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Por isso é que enquanto umas são "Terra-a-terra" e "Fodilhonas" (temos de te arranjar outro nome que este é muito forte para meter no blog), outras são "Indecisas"...
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Ou melhor, segundo Ventura (2008), "Tu não és indecisa! És demasiado decidida na mesma coisa!".