Sempre ouvi dizer que as insónias eram lixadas...e realmente parecem sê-lo.
Tenho estado às voltas na cama, e nem sinal do sono chegar e dar cabo de mim.
Já estou nisto há mais de duas horas e nada. É um vira para aqui, um rebola para ali. Uma mensagem a este, uma sms àquela. É uma pestana dentro do olho que irrita a valer, é uma dúvida existencial fora de horas. A incerteza sobre um futuro, a barriga a roncar de fome. É um calor abafado, um peso na consciência.
Nada disto seria tão chato se dentro de umas horas não tivesse de acordar para o meu último dia de estágio de verão.
"Quero dormir e não consigo...tens remédio para isso?".
Sim, podia ser a questão para uma sondagem para o blog, mas neste caso o objectivo era mesmo procurar mesinhas caseiras para chamar o sono.
Mas nem os conselhos para adormecer parecem funcionar: contar carneirinhos; ler António Lobo Antunes; rezar o terço; etc.
Nenhuma delas funcionou, ora porque não me dou a religiosices, ora porque alguém me levou emprestado o Lobo Antunes, ora porque em vez de carneirinhos só via sardaniscas, e então vim para aqui despejar a confusão que me revirava a cabeça, me apertava a barriga, e me sufocava o peito (sim, porque uma actualização às 2 e tal da manhã, quando no dia seguinte se tem de acordar cedo, não é propriamente devida a uma repentina inspiração divina - que bonito...deve ser finalmente o sono a chegar, que até já consigo fazer rimas!).
Agora que já apanhei balanço vou aproveitar o momento e saltar para a cama, que ele parece que já chegou (o sono! o sono!).
Tenho estado às voltas na cama, e nem sinal do sono chegar e dar cabo de mim.
Já estou nisto há mais de duas horas e nada. É um vira para aqui, um rebola para ali. Uma mensagem a este, uma sms àquela. É uma pestana dentro do olho que irrita a valer, é uma dúvida existencial fora de horas. A incerteza sobre um futuro, a barriga a roncar de fome. É um calor abafado, um peso na consciência.
Nada disto seria tão chato se dentro de umas horas não tivesse de acordar para o meu último dia de estágio de verão.
"Quero dormir e não consigo...tens remédio para isso?".
Sim, podia ser a questão para uma sondagem para o blog, mas neste caso o objectivo era mesmo procurar mesinhas caseiras para chamar o sono.
Mas nem os conselhos para adormecer parecem funcionar: contar carneirinhos; ler António Lobo Antunes; rezar o terço; etc.
Nenhuma delas funcionou, ora porque não me dou a religiosices, ora porque alguém me levou emprestado o Lobo Antunes, ora porque em vez de carneirinhos só via sardaniscas, e então vim para aqui despejar a confusão que me revirava a cabeça, me apertava a barriga, e me sufocava o peito (sim, porque uma actualização às 2 e tal da manhã, quando no dia seguinte se tem de acordar cedo, não é propriamente devida a uma repentina inspiração divina - que bonito...deve ser finalmente o sono a chegar, que até já consigo fazer rimas!).
Agora que já apanhei balanço vou aproveitar o momento e saltar para a cama, que ele parece que já chegou (o sono! o sono!).