sábado, 14 de julho de 2012

Always secret heart...

Secret heart
What are you made of
What are you so afraid of
Could it be
Three simple words
Or the fear of being overheard
What's wrong


Let her in on your secret heart


Secret heart
Why so mysterious
Why so sacred
Why so serious
Maybe you're
Just acting tough
Maybe you're just not bad enough
What's wrong


Let her in on your secret heart


This very secret
That you're trying to conceal
Is the very same one
You're dying to reveal
Go tell her how you feel


Secret heart come out and share it
This loneliness, few can bear it
Could it have something to do with
Admitting that you just can't go through it alone


Let her in on your secret heart


This very secret
That you're trying to conceal
Is the very same one
That you're dying to reveal
Go tell her how you feel
This very secret heart
Go out and share it
This very secret heart

sexta-feira, 3 de junho de 2011

"Esta coisa de gostar de alguém não é para todos"

"Esta coisa de gostar de alguém não é para todos e, por vezes – em mais casos do que se possa imaginar – existem pessoas que pura e simplesmente não conseguem gostar de ninguém. Esperem lá, não é que não queiram – querem! – mas quando gostam – e podem gostar muito – há sempre qualquer coisa que os impede. Ou porque a estrada está cortada para obras de pavimentação. Ou porque sofremos de diabetes e não podemos abusar dos açucares. Ou porque sim e não falamos mais nisto. Há muita gente que não pode comer crustáceos, verdade? E porquê? Não faço ideia, mas o médico diz que não podemos porque nascemos assim e nós, resignados, ao aproximar-se o empregado de mesa com meio quilo de gambas que faz favor, vamos dizendo: “Nem pensar, leve isso daqui que me irrita a pele”.

Ora, por vezes, o simples facto de gostarmos de alguém pode provocar-nos uma alergia semelhante. E nós, sabendo-o, mandamos para trás quando estávamos mortinhos por ir em frente. Não vamos.. E muitas das vezes, sabendo deste nosso problema, escolhemos para nós aquilo que sabemos que, invariavelmente, iremos recusar. Daí existirem aquelas pessoas que insistem em afirmar que só se apaixonam pelas pessoas erradas. Mentira. Pensar dessa forma é que é errado, porque o certo é perceber que se nós escolhemos aquela pessoa foi porque já sabíamos que não íamos a lado nenhum e que – aqui entre nós – é até um alívio não dar em nada porque ia ser uma chatice e estava-se mesmo a ver que ia dar nisto. E deu. Do mesmo modo que no final de 10 anos de relacionamento, ou cinco, ou três, há o hábito generalizado de dizermos que aquela pessoa com quem nós nos casámos já não é a mesma pessoa, quando por mais que nos custe, é igualzinha. O que mudou – e o professor Júlio Machado Vaz que se cuide – foram as expectativas que nós criamos em relação a ela. Impressionados?

Pois bem, se me permitem, vou arregaçar as mangas. O que é díficil – dizem – é saber quando gostam de nós. E, quando afirmam isto, bebo logo dois dry martinis para a tosse. Saber quando gostam de nós? Mas com mil raios, isso é o mais fácil porque quando se gosta de alguém não há desculpas nem “ ai que amanhã não dá porque tenho muito trabalho”, nem “ ai que hoje era bom mas tenho outra coisa combinada” nem “ ai que não vi a tua chamada não atendida”.

Quando se gosta de alguém – mas a sério, que é disto que falamos – não há nada mais importante do que essa outra pessoa. E sendo assim, não há sms que não se receba porque possivelmente não vimos, porque se calhar estava a passar num sítio sem rede, porque a minha amiga não me deu o recado, porque não percebi que querias estar comigo, porque recebi as flores mas pensava não serem para mim, porque não estava em casa quando tocaste.

Quando se gosta de alguém temos sempre rede, nunca falha a bateria, nunca nada nos impede de nos vermos e nem de nos encontrarmos no meio de uma multidão de gente. Quando se gosta de alguém não respondemos a uma mensagem só no final do dia, não temos acidentes de carro, nem nunca os nossos pais se sentiram mal a ponto de nos impossibilitarem o nosso encontro. Quando se gosta de alguém, ouvimos sempre o telefone, a campaínha da porta, lemos sempre a mensagem que nos deixaram no vidro embaciado do carro desse Inverno rigoroso. Quando se gosta de alguém – e estou a escrever para os que gostam - vamos para o local do acidente com a carta amigável, vamos ter com ela ao corredor do hospital ver como estão os pais, chamamos os bombeiros para abrirem a porta, mas nada, nada nos impede de estar juntos, porque nada nem ninguém é mais importante, do que nós."


Fernando Alvim

(Tão true story Mister Alvim!)

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

"Olá" Pedófila!

Segundo um mail que recebi recentemente, mas que parece já andar em circulação há bastante tempo, os pedófilos utilizam símbolos específicos para se fazerem conhecer entre o seu meio.

Esses símbolos são compostos pela união de duas formas semelhantes, uma dentro da outra, como as seguintes:


Isto pôs-me a pensar...

Então mas os gelados da "Olá" também são todos pedófilos???


Nesse caso, está-me a parecer que se esqueceram de chamar o Cornetto, o Calippo, e o clássico Rol para a audiência da Casa Pia! Eu cá sempre achei que eles tinham ar de pedófilos...

Ou isso...ou então a "Olá" foi comprada pelos arguidos da Casa Pia...ao menos assim passavam a ter doses industriais de Mini-Milk para aliciar as criancinhas!

quinta-feira, 22 de julho de 2010

"I act like an idiot because...I don't know...there is a void in my heart"

Pois bem meu povo...

Lamento esta distância imensa deste pequeno mundo bloguístico-sardanisquento, mas ainda não é hoje que actualizo isto como deve ser e me dedico a publicar os mil rascunhos que tinha rabiscados para vos mostrar.

Por agora deixo-vos apenas com este pequeno vídeo que encontrei e muito gostei...






Já agora...what's your secret?

terça-feira, 24 de novembro de 2009

O mundo dos gelados

Sempre gostei de McFlurry de M&M's, aliás, era o meu preferido.
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Sempre que ia ao McDonald's não havia dúvidas quanto à minha escolha: "É um McFlurry de M&M's, faxavor!".
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Durante anos foi assim. Nunca liguei aos novos sabores que surgiam. Não queria saber do McFlurry de Kit-Kat, de Cornetto Morango, de Chocolate Milka, de Crunch. Era só o de M&M's que me enchia o olho.
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Um dia, cansada de escolher sempre o mesmo sabor, decidi provar um outro, e pedi um McFlurry de Oreo. Provei, gostei, e adoptei. Depois de muito tempo a comer McFlurry's de M&M's quebrei com esse hábito e passei a comer sempre McFlurry's de Oreo.
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No entanto, mesmo comendo sempre os de Oreo, continuava a achar que o meu favorito, na realidade era o de M&M's; apenas tinha feito uma pausa, mas continuava a ser o meu predilecto.
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Há tempos voltei a provar o McFlurry de M&M's...e não me soube tão bem quanto antes...
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Afinal ele já tinha deixado de ser o meu favorito há algum tempo, eu é que ainda não sabia e só o descobri quando o voltei a provar...

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Pensamento do dia

Da maneira que isto anda...


Vou ali comprar umas pilhas e já volto...
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terça-feira, 20 de outubro de 2009

Coimbra com...

Como todos sabem (ou pelo menos deviam saber, e ter ido exercer o seu dever cívico), o país esteve em eleições autárquicas há pouco tempo.
Aqui por Coimbra tivemos uns quantos candidatos: de direitas, de esquerdas, de centros, de cimas, de baixos, e até indepententes.
Para dizer a verdade, alguns deles nem cheguei a saber quem eram, e acredito que a maioria da população Conimbricense também não, visto que o orçamento para a campanha desses partidos não devia ser muito.
Pelo contrário, outros devem ter puxado bem os cordões à bolsa, porque era vê-los em qualquer rotunda, em tamanhos A 0,0001, anunciando:


No início, enquanto ainda andava confusa e não dava bem conta da diferença das caras e cores de fundo, cheguei a pensar que todos deviam fazer parte do mesmo partido, baralhada com tanto "Por Coimbra com..." (se calhar foi a mesma pessoa que lhes criou o slogan, numa promoção "Pague um leve dois", para poupar uns trocos nos cartazes).
Ao menos o candidato Socialista foi mais original e rejeitou o "Por" no seu slogan, porque parecendo que não, fez toda a diferença (no resultado é que não deve ter sido...).

Enquanto contornava as rotundas, cheguei mesmo a dar uma segunda volta para ter a certeza se entre o "Coimbra com Trabalho", e o "Coimbra com Amor", não aparecia uma "Coimbra com Dinheiro" e uma "Coimbra com Saúde", porque formavam logo todas as categorias do Horóscopo de Coimbra:
- Trabalho: esta semana elimine o "com", porque o mais certo é deparar-se com uma "Coimbra SEM Trabalho";
- Amor: tranquilize (ou não) o seu par, pois o Amor encontrará uma (Re)Encarnação pela 3ª vez;
- Dinheiro: financeiramente é melhor apertar o cinto pois a coisa estará preta esta semana, e a outra, e a seguinte também;
- Saúde: não se preocupe nem tente fugir mais à Gripe A, se não a apanhar no estrangeiro, ou em qualquer outro sítio, com certeza apanhará na sala de espera das Urgências do seu Centro de Saúde, quando lá for despistar o pingo do nariz que temia ser Gripe A.
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Certo é que o resultado destas eleições já estava mais que sabido, pelo menos desde a Antiguidade Clássica, pois já Virgílio tinha vindo dizer que "O Amor vence tudo" (Omnia vincit amor)...